Valorizamos as marcas do ‘Novo Mundo’ por suas raízes, essência e originalidade. 

A Storiologia utiliza técnicas milenares de storytelling, adapta tendências globais às culturas locais e dialoga com as mais diversas áreas do conhecimento para levar valor e reputação ao mercado do Brasil e América Latina.

 
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Fazer Storiologia é orientar a evolução das organizações do ‘Novo Mundo’ por pesquisa, design e cultura.

 

Pesquisa.

Porque cada organização, mercado e região tem suas próprias raízes e processos particulares de formação.

Design.

Porque uma marca deve integrar a grande diversidade de histórias e aspectos do perfil de seus empreendedores.

Cultura.

Porque o primeiro passo para atingir a maestria é o entendimento de nossa biografia e lugar no mundo.

 

Nenhuma organização alcança o estado da arte simplesmente copiando modelos prontos. O complexo de vira-lata, tão comum aos empresários que buscam empreender no Brasil e América Latina, é uma armadilha que nos leva a imitar o estilo colarinho branco norte-americano, a gestão europeia clássica de comando e controle, ou mesmo o "startup way” das big techs. Temos inúmeras particularidades de costumes, e foi justamente o caldo cultural promovido pela mistura de diversos povos e etnias que formou uma sociedade com um sistema único de trocas, enriquecimento e valores no mercado global.

Por isso criamos a Storiologia, um estúdio que possui um método único para identificar a vocação, escrever as histórias e desenvolver a reputação das marcas deste "Novo Mundo", tornando-as amplamente valorizadas por suas raízes, essência e originalidade.

Os Princípios da Storiologia.

 

1. O trabalho serve única e exclusivamente para cultivarmos relações afetivas e relevantes.

Trabalhamos apenas para pessoas que gostamos. Todo o trabalho significativo que realizamos nasceu de relações afetuosas com clientes, a partir de uma base comum de valores.

2. Todo e qualquer escopo de projeto começa por um exercício genuíno de escuta ativa.

Ter a mente aberta para ouvir e colaborar em cada caso é o maior ativo de nossa marca. Para esse efeito, utilizamos um tipo diferente de sabedoria: a inteligência do coração.

3. Apenas um olhar de extrema simplicidade é capaz de enxergar a essência das coisas.

É o apego às aparências que forma as sombras de uma organização. Aqui, o olhar indiscriminado e sistêmico é o nosso maior aliado para chegarmos até o cerne de cada história.

 

4. Qualquer processo de inovação depende em medidas iguais de esforço e resignação.

Todo ciclo evolutivo começa por uma intenção e dedicação radical por parte de seus empreendedores, porém exige a mesma dose de tempo e paciência para amadurecer e cristalizar.

5. A estética fornece estrutura e harmonia para a realização bem-sucedida de um projeto.

Os princípios de design formam o alicerce da reputação de uma marca, ou seja: o reconhecimento de uma organização junto ao mercado e a sociedade é o reflexo de suas virtudes.

6. Assim como a beleza não existe separada de seu contexto, não há originalidade sem profundidade.

Para que uma organização identifique e realize sua verdadeira vocação, os empreendedores não deve ter medo de mergulhar fundo e de aproveitar seu processo de natural de evolução.